Baseado na máxima evangélica "Fora a Caridade não há Salvação", encontrada no Evangelho Segundo o Espiritismo, os idealizadores, amparados pelo mentor espiritual, fundaram em 20 de Julho de 1985 o Grupo de Cromoterapia Luz nas Trevas, tendo por finalidade divulgar a Doutrina Espírita por meio de estudos sistemáticos, difundir a prática da Cromoterapia e Terapias Alternativas Complementares para Tratamento de Saúde.
A Cromoterapia a partir da irradiação de cores busca estabelecer o equilíbrio e a harmonia do corpo físico, auxiliando no tratamento de doenças físicas e emocionais, sendo classificada e reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 1976 como terapia complementar ao tratamento da saúde.
O Grupo de Cromoterapia Luz nas Trevas desde sua fundação tem oferecido o tratamento a partir da Cromoterapia e outras terapias alternativas, com a mesma finalidade, de forma gratuita, visando abranger todas as classes sociais, por entender que este tipo de prática trata-se de um trabalho cristão.
Aliado ao esclarecimento da Doutrina Espírita, que desperta a fé raciocinada, no processo de transformação e moralização do ser humano, baseados nos preceitos ensinados por Jesus Cristo, a instituição compreende e reconhece ser este principal tratamento nas causas de todas as dores e aflições da humanidade.
No entanto, em respeito à Federação Espírita Brasileira (FEB) e União Espírita Mineira (UEMMG) em não recomendar a prática de terapias alternativas nos Centros Espíritas, os fundadores optaram por não incluir a denominação "espírita" no nome desta instituição.
O Ministério da Saúde, por meio da Portaria N°702, de 21 de Março de 2018, incorporou a Cromoterapia como uma das práticas integrativas e complementares (PICS) para os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), corroborando com os objetivos idealizados pelos fundadores e trabalhos prestados à sociedade pelo Grupo de Cromoterapia Luz nas Trevas.